A empresa de auditoria Grant Thornton realizou recentemente a pesquisa International Business Report 2014 (IBR), que revelou que 88% dos empresários brasileiros não planejam aumentar seus investimentos e 58,7% não farão novas contratações em decorrência da Copa do Mundo. No último trimestre do ano passado, 82,7% não tinham planos para novos investimentos e 53,3% não previam novas contratações. A pesquisa foi realizada com gestores de 300 companhias brasileiras no último trimestre de 2013 e primeiro de 2014.
Segundo os dados da pesquisa, os setores mais beneficiados na opinião dos executivos serão o de turismo (57,7%), construção (18,7%), infraestrutura (7,7), empregos (4%) e investimentos estrangeiros (1,7). Na lista de principais legados estão os investimentos em infraestrutura (37,3%) e maior afluxo de turistas (24). Já os maiores problemas causados pelas obras nos estádios são aumento do trânsito (28,1%), poluição sonora (3,5%) e criminalidade (2,3%).
Segundo os dados da pesquisa, os setores mais beneficiados na opinião dos executivos serão o de turismo (57,7%), construção (18,7%), infraestrutura (7,7), empregos (4%) e investimentos estrangeiros (1,7). Na lista de principais legados estão os investimentos em infraestrutura (37,3%) e maior afluxo de turistas (24). Já os maiores problemas causados pelas obras nos estádios são aumento do trânsito (28,1%), poluição sonora (3,5%) e criminalidade (2,3%).
De acordo com Madeleine Blankenstein, sócia da Grant Thornton Brasil, o pessimismo do empresariado cresce com a proximidade do evento. Mais da metade dos executivos consultados (50,7%) ainda acreditam que a Copa do Mundo cria oportunidades para que a economia do país cresça mais forte, porém fatia de otimistas no último trimestre de 2013 era de 64%. Apesar do pessimismo, Madeleine Blankenstein afirma que ainda há espaço para que iniciativas pública e privada inspirem-se em modelos de outros países que já sediaram o evento para criar saídas dinâmicas.
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